A importância do teste da Orelhinha
Atenção Mamães e Papais! Quais são os principais fatores…
Especializado no diagnóstico e tratamento da perda auditiva e zumbido:
– Avaliação Clínica;
– Audiometria e Impedanciometria;
– Teste da orelhinha;
– BERA;
– Processamento auditivo central;
– Implante Coclear
– Terapia de reabilitação para zumbido
A avaliação audiológica pode ser realizada em adulto e crianças, sendo fundamental para o desenvolvimento da fala e da linguagem.
O exame de audiometria é realizado dentro de uma cabine, um ambiente acusticamente tratado, com o intuito de evitar que ruídos ambientais interfiram no exame. O profissional irá emitir tons puros em diferentes intensidades e frequências, através do uso de um fone devidamente posicionado. A audiometria inclui testes de reconhecimento de fala (discriminação vocal), limiar de reconhecimento de fala (SRT) e limiar de detecção de voz (LDV).
Analisar de forma quantitativa o que o paciente escuta, o que compreende e do que se fala, detectando assim alterações auditivas. Permitindo ainda classificar a perda quanto ao tipo e grau, também nos orienta com medidas preventivas, evitando o agravamento do quadro. A partir da audiometria podemos verificar a presença da perda auditiva, nos orienta com medidas preventivas, fornece dados para indicação de aparelhos auditivos e detecta problemas auditivos em crianças em idade pré-escolar.
O exame de impedanciometria é utilizado também na avaliação da audição juntamente com a audiometria. Ele serve para verificar a integridade e mobilidade da membrana timpânica e dos pequenos ossos que são responsáveis por transmitir o som para o nervo auditivo. É um exame que não traz qualquer tipo de desconforto para o paciente, e é de extrema importância para os diagnósticos nas perdas auditivas.
O teste é realizado pela colocação de uma pequena sonda no conduto auditivo externo de um dos ouvidos e um fone no outro. Essa pequena sonda contém um sistema que injeta e remove pressão, um pequeno canal que fornece estímulo sonoro e outro que, conectado a um registrador no aparelho, avalia o grau de deslocamento do sistema tímpano-ossicular, em resposta à variação de pressão ou ao estímulo sonoro.
O teste é feito através da colocação de um aparelho específico na orelha do bebê para detectar problemas auditivos, como a surdez, que dificultam a fala e aprendizagem da criança. Se o teste da orelhinha detectar algum problema, o bebê é encaminhado para o médico otorrinolaringologista, que irá orientar o melhor tratamento para o problema diagnosticado.
É imprescindível que o exame seja realizado nos primeiros dias de vida. A maioria dos diagnósticos de perda auditiva em crianças acontece muito tardiamente, com três ou quatro anos, quando o prejuízo no desenvolvimento emocional, cognitivo, social e de linguagem da criança está seriamente comprometido.
É fácil, rápido e sem dor, o teste é realizado com o bebê dormindo, em sono natural, é indolor e não machuca, não precisa de picadas ou sangue do bebê, não tem contra-indicações e dura em torno de 10 minutos.
O BERA é um teste capaz de detectar as respostas elétricas do nervo auditivo e das vias auditivas até o tronco encefálico frente a um som. Basicamente, as principais aplicações clínicas do BERA são identificar anormalidades neurológicas do nervo auditivo até o tronco encefálico e estimar o limiar auditivo do indivíduo. O exame pode ser realizado com ou sem sedação.
É um exame objetivo, indolor e não-invasivo, realizado por uma Fonoaudióloga Audiologista com acompanhamento de uma Médica Anestesista, para a avaliação auditiva de bebês, crianças e adultos não cooperantes ou com comprometimentos neurológicos.
O implante coclear é um aparelho eletrônico de alta complexidade tecnológica, que é utilizado para restaurar a função da audição nos pacientes portadores de surdez profunda que não se beneficiam do uso de próteses auditivas convencionais. Ele pode ser utilizado em qualquer faixa etária, após passar por avaliação otorrinolaringológica para verificar a sua necessidade.
Trata-se de um equipamento eletrônico computadorizado que substitui totalmente o ouvido de pessoas que tem surdez total ou quase total. Ele que estimula diretamente o nervo auditivo através de pequenos eletrodos que são colocados dentro da cóclea e o nervo leva estes sinais para o cérebro. É um aparelho muito sofisticado que foi uma das maiores conquistas da engenharia ligada à medicina. Já existe há alguns anos e hoje mais de 100.000 pessoas no mundo já o estão usando.
O fato de conseguirmos transformar um não-ouvinte em ouvinte é extraordinário. Mas é preciso ter cuidado, principalmente em crianças: assim que for suspeitada a perda auditiva, deve-se encaminhar a criança o mais rápido possível para um otorrinolaringologista especialista na área, a fim de realizar a cirurgia o quanto antes. O fator tempo é muito importante na infância, já que nesse período o processo de maturação cerebral ainda está ocorrendo. É importante que se frise que depois de um certo tempo de privação auditiva, os ganhos do aparelho são mínimos ou inexistentes.
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